Vocês pediram, cá estou eu com um bocadinho de tempo para partilhar uma das histórias mais tórridas em que me envolvi.
Decorria o ano de 2006 se a memória não me atraiçoa... Até um determinado dia, sempre tinha tido uma relação cordial e de alguma empatia com a S.
A S. era casada e com filhos. Eu nem uma coisa nem outra.
Começamos a falar pela net, mesmo estando dentro do mesmo escritório e um belo dia a conversa aqueceu e levou a que ela aparecesse na minha sala e nos beijassemos!
A partir daí, o nosso envolvimento foi sempre feito à base de avanços e recuos...
Ela "batia mal" cada vez que nos envolviamos fisicamente mais um pouco...
Esse jogo do toca e foge durou meses...
Como havia uma prática instituída de tomar café a meio da manha e lanchar a meio da tarde, começamos a sair sempre os 2 para esse fim. No entanto, arranjavamos sempre forma de nos escapulir para um canto do prédio para uns beijos lânguidos, uns beijos/chupadelas nos biquinhos, umas roçadelas ou mesmo umas simulações de penetrações contra a parede...
Eram brutais doses de adrenalina e tesão sem a concretização total do que ambos queríamos...
Um certo dia, ficamos ambos sozinhos no escritório na hora de almoço...Era a nossa oportunidade...
Entre beijos e amassos, a roupa ia sendo afastada, arrancada, baixada...(Graças a Deus pela existência de vestidos...).
Recordo-me bem do corpo dela, peito grande, biquinhos a condizer (sem se notar os efeitos da maternidade), rabo empinado e coninha rapadinha...Como eu adoro uma coninha rapadinha...Eu adoro e a minha boca, língua e dedos agradecem...
Debrucei-a na minha mesa e simulei uma penetração por trás, roçando apenas o meu pau (que tinha sido retirado para fora dos boxers pelas mãos dela) no clitoris dela...
A penetração foi algo de animalesco de ambas as partes, foi o saciar de algo desejado há meses e foi algo bem rápido também...De parte a parte...Descobri que a S. era daquelas mulheres que não se consegue controlar sonoramente quando sente o pau a entrar nela e a dar estocadas...O que me dava ainda mais tesão...
Receei que os vizinhos ouvissem mas ambos perdemos completamente a noção espacio-temporal.
Após termos terminado, bateu o sentimento de culpa nela (algo que era recorrente sempre que avançavamos mais um pouco)...
A nossa relação foi-se mantendo, sempre sem possibilidades de termos tempo para fodermos (sim, aquilo era foder e à grande). Geralmente ficavamos sempre nos preliminares por causa da falta de tempo e local.
Recordo-me uma outra vez de a ter fechado no meu gabinete (depois de muito dirty talk via pc) e de a ter penetrado com os meus dedos até ela se vir nos meus dedos...
Um certo dia, finalmente decidimo-nos a ir para um motel a manhã toda para saciar merecidamente o tesão um do outro...(apesar do sentimento ser cada vez mais forte de parte a parte). Mas esse era alimentado no dia a dia...Faltava era a intimidade total e sem olhares indiscretos...
Tratei de tudo, arranjei umas velas para colocar na beira da piscina e por todo o quarto, ela deu uma desculpa para não ir trabalhar e eu nem apareci no trabalho...Vinha impecavelmente cheirosa e tesuda
A intensidade das quecas foi brutal...Começamos comigo a foder-lhe as mamocas, depois fez-me um broche com mestria e com gulodice (uma estreia), eu retribui lambendo-a todinha até se vir na minha boca...Resolvi surpreendê-la no momento em que se estava a vir, parando de a lamber e metendo o meu pau todo na coninha duma estocada só... Foi muito intenso (vi a forma como até revirou os olhinhos...).
Depois pedi-lhe para me montar...Queria apreciá-la em todo o seu esplendor a montar o meu pau, a rebolar em busca de mais um orgasmo...
Terminou comigo a fodê-la de 4 enquanto ela se tocava (algo muito prazeiroso para ambos)...
Banhoca na piscina e muito love e romantismo...
Situação engraçada:
Quando estavamos de novo encaixados um no outro, eis que liga o marido para o telemóvel...Lógico que tinha de atender, até porque o fulano é daqueles homens armados em machões que se acham e que nunca admitem sequer a hipótese de serem brindados com algum marfim... (será que ele não estranhou o facto da mulher ter andado uns dias a dormir no sofá para não ter sexo com ele...?).
A imagem é fantástica...Ela de 4, eu todo enterrado nela, ela a tentar controlar a respiração e a excitação e eu a bombar cada vez mais forte nela... Lindo...
E ela ainda lhe diz..."Já ia almoçar mas subi as escadas para vir buscar o telemóvel e por isso é que estou ofegante..." (ele perguntou-lhe se ela ia a correr...ahahahahaha).
A forma como ela vibrava a cada beijo meu, a cada lambidela, a cada chupadela, a cada estocada era algo de magnífico e que me deixava muito excitado...As paredes do motel devem ter abanado com a sonoridade dela...
Recordo com saudades esses momentos de perigo, adrenalina, desejo e tesão...E muita paixão de parte a parte que teve de terminar porque não podíamos continuar...
E foi esta a primeira vez que fiz sexo no local de trabalho.
Espero que tenham gostado deste primeiro relato. Espero as vossas críticas construtivas e sugestões para futuros relatos de aventuras passadas.
Espero ainda relatos sobre este tema (sexo no local de trabalho) passados com vocês...
Fica a foto do vestido que despoletou o sexo na hora de almoço...